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2 Junho, 2023 Este projeto ocupou cerca de três anos da minha vida profissional. O tempo longo, intempestivo, com algumas intermitências e muitas exigências, permitiu-me traçar vários autorretratos e rever-me em alguns dos retratos que me pintaram. No Dentes de Leão, fui e fiz muitas coisas diferentes, vesti várias camisolas e diversas fardas de trabalho. Fui lexicógrafa e procurei descobrir o significado das palavras emprestadas ao texto da candidatura, na tentativa de elaborar um glossário comum para uma ação a muitas vozes. Fui aprendiz de topógrafa e, fazendo uso de mira falante, estacas e testemunhos, e de um pequeno teodolito, dediquei-me a fazer leituras angulares verticais e horizontais ao campo da participação. Procurei, com o meu trabalho, representar o melhor possível o relevo dos territórios pessoais e transmissíveis, as curvas de nível da comunicação entre expectativas e ações, e adequar as escalas do desenho às plantas transitórias, voadoras e silvestres que são os dentes-de-leão.  ver mais
1 Junho, 2023 O Dentes de Leão constituiu, em Évora, um ponto de partida sem uma finalidade imediata, assumindo-se este território como elemento mediador e facilitador entre recursos, pessoas e jovens com vontade de experimentar uma forma diferente de explorar a arte e os respetivos processos de reflexão, criação e formação. Diz-se que as sementes do dente-de-leão têm grande capacidade de dispersão e adaptação a qualquer tipo de solo. Creio termos acolhido algumas no nosso que, a seu tempo, germinarão. ver mais
21 Março, 2023 Estamos a bordo! Diário de uma viagem… Nesta viagem conjunta como Dentes de Leão levámos connosco um diário de bordo. Tal como qualquer diário, nele registámos as nossas expectativas, questões, percepções e experiências. Escrevemos, desenhámos, colámos e utilizámos todas as formas de expressão e documentação que achámos adequadas. Este caderno ajudou-nos, como indivíduos e como equipa, a tomar consciência e a perceber a relação de cada uma/um de nós com os lugares onde habitamos, estudamos, trabalhamos, vivemos, visitamos ou convivemos, em particular, com os territórios do Sardoal e de Évora. O que é que é único? O que destacaríamos nestes lugares em relação a outros locais que conhecemos? E o que alteraríamos? Que processos e dinâmicas poderiam ser desenvolvidos para promover essas alterações? Qual é o lugar das artes participativas e das práticas culturais nesse processo? Estes testemunhos ajudam-nos a reflectir sobre o papel das artes na construção conjunta de práticas de cidadania que contribuam para a transformação do Sardoal, de Évora e de Lisboa. Este caderno foi uma companhia e uma memória que nos acompanhou em todas as atividades em que participámos. Destacamos os novos conhecimentos, descobertas, sentimentos, inquietações e capacidades que formos adquirindo do ponto de vista humano, artístico, social e cívico. ver mais
21 Março, 2023 Estamos a bordo! Diário de uma viagem… Nesta viagem conjunta como Dentes de Leão levámos connosco um diário de bordo. Tal como qualquer diário, nele registámos as nossas expectativas, questões, percepções e experiências. Escrevemos, desenhámos, colámos e utilizámos todas as formas de expressão e documentação que achámos adequadas. Este caderno ajudou-nos, como indivíduos e como equipa, a tomar consciência e a perceber a relação de cada uma/um de nós com os lugares onde habitamos, estudamos, trabalhamos, vivemos, visitamos ou convivemos, em particular, com os territórios do Sardoal e de Évora. O que é que é único? O que destacaríamos nestes lugares em relação a outros locais que conhecemos? E o que alteraríamos? Que processos e dinâmicas poderiam ser desenvolvidos para promover essas alterações? Qual é o lugar das artes participativas e das práticas culturais nesse processo? Estes testemunhos ajudam-nos a reflectir sobre o papel das artes na construção conjunta de práticas de cidadania que contribuam para a transformação do Sardoal, de Évora e de Lisboa. Este caderno foi uma companhia e uma memória que nos acompanhou em todas as atividades em que participámos. Destacamos os novos conhecimentos, descobertas, sentimentos, inquietações e capacidades que formos adquirindo do ponto de vista humano, artístico, social e cívico. ver mais
20 Março, 2023 Estamos a bordo! Diário de uma viagem… Nesta viagem conjunta como Dentes de Leão levámos connosco um diário de bordo. Tal como qualquer diário, nele registámos as nossas expectativas, questões, percepções e experiências. Escrevemos, desenhámos, colámos e utilizámos todas as formas de expressão e documentação que achámos adequadas. Este caderno ajudou-nos, como indivíduos e como equipa, a tomar consciência e a perceber a relação de cada uma/um de nós com os lugares onde habitamos, estudamos, trabalhamos, vivemos, visitamos ou convivemos, em particular, com os territórios do Sardoal e de Évora. O que é que é único? O que destacaríamos nestes lugares em relação a outros locais que conhecemos? E o que alteraríamos? Que processos e dinâmicas poderiam ser desenvolvidos para promover essas alterações? Qual é o lugar das artes participativas e das práticas culturais nesse processo? Estes testemunhos ajudam-nos a reflectir sobre o papel das artes na construção conjunta de práticas de cidadania que contribuam para a transformação do Sardoal, de Évora e de Lisboa. Este caderno foi uma companhia e uma memória que nos acompanhou em todas as atividades em que participámos. Destacamos os novos conhecimentos, descobertas, sentimentos, inquietações e capacidades que formos adquirindo do ponto de vista humano, artístico, social e cívico. ver mais
20 Março, 2023 Estamos a bordo! Diário de uma viagem… Nesta viagem conjunta como Dentes de Leão levámos connosco um diário de bordo. Tal como qualquer diário, nele registámos as nossas expectativas, questões, percepções e experiências. Escrevemos, desenhámos, colámos e utilizámos todas as formas de expressão e documentação que achámos adequadas. Este caderno ajudou-nos, como indivíduos e como equipa, a tomar consciência e a perceber a relação de cada uma/um de nós com os lugares onde habitamos, estudamos, trabalhamos, vivemos, visitamos ou convivemos, em particular, com os territórios do Sardoal e de Évora. O que é que é único? O que destacaríamos nestes lugares em relação a outros locais que conhecemos? E o que alteraríamos? Que processos e dinâmicas poderiam ser desenvolvidos para promover essas alterações? Qual é o lugar das artes participativas e das práticas culturais nesse processo? Estes testemunhos ajudam-nos a reflectir sobre o papel das artes na construção conjunta de práticas de cidadania que contribuam para a transformação do Sardoal, de Évora e de Lisboa. Este caderno foi uma companhia e uma memória que nos acompanhou em todas as atividades em que participámos. Destacamos os novos conhecimentos, descobertas, sentimentos, inquietações e capacidades que formos adquirindo do ponto de vista humano, artístico, social e cívico. ver mais

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