Beatriz Branco

Beatriz Branco

When you can’t find the sunshine, be the sunshine

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12 Junho, 2023 Em janeiro de 2022, estava perdida na minha própria confusão, mas, no Fórum de Abertura do Dentes de Leão, senti-me acolhida e incluída no projeto e encontrei paz nos nossos encontros semanais. Passei pela fase mais complicada da minha vida, mas dediquei-me ao projeto, por imaginar as coisas bonitas que íamos fazer ao longo deste ano. Fui a versão mais comunicativa e criativa de mim própria. Existiram momentos em que me senti perdida e a única coisa que me manteve por perto foram as pessoas, como as mediadoras e os participantes (os que sobraram). Depois de um ano de encontros aos sábados, depois de um ano a espalhar sementes por aí, estou muito grata por tudo o que aprendi neste projeto e por todos os momentos que vivi nele. O Fórum em Lisboa fez-me sentir muitas emoções bonitas e deixou-me com um sentimento de satisfação, com um sentimento de quem fez, de facto, coisas bonitas. ver mais
18 Março, 2023 Estamos a bordo! Diário de uma viagem… Nesta viagem conjunta como Dentes de Leão levámos connosco um diário de bordo. Tal como qualquer diário, nele registámos as nossas expectativas, questões, percepções e experiências. Escrevemos, desenhámos, colámos e utilizámos todas as formas de expressão e documentação que achámos adequadas. Este caderno ajudou-nos, como indivíduos e como equipa, a tomar consciência e a perceber a relação de cada uma/um de nós com os lugares onde habitamos, estudamos, trabalhamos, vivemos, visitamos ou convivemos, em particular, com os territórios do Sardoal e de Évora. O que é que é único? O que destacaríamos nestes lugares em relação a outros locais que conhecemos? E o que alteraríamos? Que processos e dinâmicas poderiam ser desenvolvidos para promover essas alterações? Qual é o lugar das artes participativas e das práticas culturais nesse processo? Estes testemunhos ajudam-nos a reflectir sobre o papel das artes na construção conjunta de práticas de cidadania que contribuam para a transformação do Sardoal, de Évora e de Lisboa. Este caderno foi uma companhia e uma memória que nos acompanhou em todas as atividades em que participámos. Destacamos os novos conhecimentos, descobertas, sentimentos, inquietações e capacidades que formos adquirindo do ponto de vista humano, artístico, social e cívico. ver mais

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